Normalmente está associada aos olhos vermelhos ou inflamados, causa comichão e desconforto, o que resulta num olho seco e as pálpebras podem até ganhar alguma crosta.
O que é a conjuntiva?
A conjuntiva nada mais é, que uma camada de tecido muito fina, que cobre a superfície externa do olho. Estando presente em ambos os olhos, é importante saber que, a conjuntivite pode afeta apenas um ou os dois olhos ao mesmo tempo.
Como conseguimos diagnosticar?
Existem casos em que a inflamação pode ser mais intensa e até ter secreções. Já noutros casos, os sintomas podem ser mais ligeiros, o que não significa que não é necessário tratar.
Depois de vários estudos, podemos afirmar que existem 3 tipos de conjuntivite principais, sendo que podem haver alguns mais, mas que não acontecem com tanta frequência, são eles:
Conjuntivite infeciosa - é causada por algum vírus ou bactéria que pode alojar-se nos nossos olhos;
Conjuntivite alérgica - é causada por reações alérgicas ao pólen, ao pó e aos pelos dos animais. É mais comum na altura da mudança de folha, o que não invalida que aconteça noutras alturas.
Conjuntivite irritante - Pode estar diretamente ligada a substâncias como o cloro, champô, maquiagem e poluição que está presente no ar.
É importante lembrar que, quando se deteta algum sintoma, devemos dirigir-nos a algum especialista e não fazer uma automedicação.
Tratamento:
A conjuntivite pode durar de alguns dias, a semanas ou até meses, quando não se faz o tratamento adequado. As secreções que ficam nas pálpebras devem ser cuidadosamente limpas com compressas esterilizadas e água limpa, aconselhando-se sempre a que o paciente não partilhe toalhas ou outros objetos com outras pessoas, para que não haja o risco de transmissão.
Para além de tudo isto, com o devido acompanhamento médico, podem efetuar-se alguns tratamentos:
Gotas oftálmicas (colírio) com antibiótico;
Anti-histamínicos - quando se trata de uma conjuntivite alérgica;
Quando se trata de um bebé com conjuntivite neonatal o mesmo deve ser acompanhado, imediatamente por um especialista da área.
Em qualquer dos aspetos - diagnóstico e tratamento - o melhor que se pode fazer é procurar um especialista que nos ajudará a resolver o problema da maneira mais indicada para o nosso caso.
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